CCB Certificação retornou às auditorias remotas e presenciais

O CCB Certificação retornou às atividades por meio da realização das auditorias remotas ou presenciais e, na última semana, a equipe de auditores avaliou três empresas na região.

De acordo com o gerente da Certificação, Marcelo Caridade, o esforço é acomodar toda a programação do primeiro semestre respeitando as medidas de prevenção e plano de medidas do setor para evitar a contaminação pelo COVID 19.

Além disso, na equipe de avaliadores, a novidade é a participação do consultor Marcelo Dezena. Com ampla experiência em processos e propriedades de materiais cerâmicos, sua contribuição será importante para o esquema de certificação.

CCB promoverá live sobre Norma de Desempenho na próxima terça-feira

Na próxima terça-feira (30/06), às 15 horas, o CCB promoverá um bate-papo online sobre Norma de Desempenho, seu processo de revisão e sobre o Sistema Revestimento Cerâmico – Manual Setorial de Placas Cerâmicas.

O objetivo dessa troca de experiência, de acordo com a mediadora da live, a consultora do CCB, Amanda Neme, é gerar conteúdo e colaborar com a cadeia do atendimento à Norma de Desempenho. “Nossa live será uma interação entre consultoria especializada de projetos, indústria de materiais e laboratório de desempenho para debater sobre o cenário atual, os avanços e as dificuldades que ainda existem após quase oito anos de sua exigibilidade e, adicionalmente, será apresentado o Manual setorial de Placas Cerâmicas e contará com a presença do secretário da comissão para pontuar como está o processo de revisão”, explicou.

Além da Amanda, participarão do bate-papo a superintendente do CCB, Ana Paula Menegazzo, a consultora do Centro de Tecnologia e Edificações (CTE), Cristiana Mariotto e o gerente Técnico da Portobelo, Luiz H. Manetti.

A live poderá ser acompanhada através do canal do YouTube do CCB e estará aberta às perguntas nos comentários. Para participar, basta acessar: https://www.youtube.com/channel/UCUVml3ZdzOWVV1t6phOF46A.

 

CCB e GAC esclareceram as dúvidas sobre a Lei do Bem para as empresas

Assunto foi discutido em live realizada na semana passada

No dia 9 de junho, o CCB realizou uma ‘live’ com a GAC Group cujo objetivo foi esclarecer as dúvidas sobre a Lei 11.196/05 (capítulo III, artigos 17 a 26), conhecida também como “Lei do Bem”.

A live foi mediada pelo consultor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do CCB, Marcelo Dezena, com a participação da consultora de Engenharia e Sustentabilidade do CCB, Amanda Neme e a gerente de Contas Estratégicas da GAC Group , Bianca Bonfiglioli.

Bianca explicou que a GAC possui quase 20 anos de experiência no incentivo e gestão à inovação. “Nosso objetivo é potencializar a inovação nas empresas”, disse.

A respeito da Lei do Bem, Bianca explicou que trata-se de um incentivo fiscal/ legislação Federal de 2006 que estimula as empresas brasileiras a investirem na pesquisa e no desenvolvimento tecnológico. “O grande benefício dessa legislação é a redução na carga tributária, até mesmo do Imposto sobre os Produtos Industrializados (IPI) na compra de ferramentas, máquinas e instrumental, pois um terço do que a empresa investe em pesquisa e inovação tecnológica fica como ganho de caixa da empresa”, falou.

Dezena aproveitou para explicar que a Lei do Bem é ainda muito pouco usada no Brasil e precisa ser mais explorada, além de ser uma fonte na retomada pós-pandemia do Coronavírus. “Essa é a hora da inovação e de investir nela, pra que a empresa possa sair na frente”.

Amanda Neme explicou também que o mercado nacional tem muitas oportunidades, principalmente para apostar em inovação. “Nós olhamos sempre muito para dentro da indústria que tem muito ainda a crescer como, por exemplo, em gestão ambiental. O parque fabril já possui alta tecnologia, mas falta inovar em soluções construtivas, já que a construção civil é a maior geradora de resíduos sólidos, então precisamos reduzir o impacto e industrializar as obras”, disse Amanda falando sobre os desafios internos e externos da sustentabilidade. “Além de reduzir o impacto ambiental, a empresa só tem a crescer, gerando uma economia circular, já que a o setor possui uma alta dependência energética e isso é inovar e ser relevante na sua indústria para a sua perenidade”, disse.

O CCB, como um Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) é um centro detentor de conhecimento dentro da cadeia de inovação, apoia e desenvolve tecnologia. “O CCB está se modernizando e tornando esse apoio direto à cerâmica. Sendo assim, queremos ser os primeiros a serem ouvidos nessa área atuando desde o desenvolvimento de matérias –primas, melhorias de processo, de produtos, da qualidade dos produtos, sejam eles de bloco, telha, fibrocimento e atendendo às normas de desempenho”, disse Marcelo reforçando que o CCB está apto para auxiliar as empresas para um desenvolvimento conjunto de inovação. “O problema da indústria é a nossa ferramenta de trabalho e, dentro disso, temos vantagens relevantes dentro da Lei do Bem”, finalizou.

 

A importância de uma ICT nos projetos de inovação

As atividades realizadas com os institutos de pesquisa (ICT), que é o caso do CCB, segundo Bianca, são perfeitamente possíveis de se alinharem, e se beneficiarem com a Lei do Bem, principalmente com relação ao desenvolvimento de um plano estratégico de inovação tecnológica nas empresas. “ Por isso, o foco da GAC é alinhar essas competências e o foco das empresas em potencializar a inovação”, falou.

E o CCB, de acordo com a Amanda, é o grande alicerce da pesquisa. “Temos um grupo de pessoas com alta capacidade e conhecimento laboratorial de ponta, que atende a indústria cerâmica como um todo, para inovar soluções e ir mais além como o braço técnico da indústria”, disse.

 

Lei do Bem

Existem alguns pré-requisitos para as empresas na obtenção dos incentivos fiscais, como: estar em regime no Lucro Real, com Lucro Fiscal, empresas com regularidade fiscal (emissão da CND ou CPD-EN) e empresas que invistam em Pesquisa e Desenvolvimento.

Para mais dúvidas referentes ao tema, entre em contato com os participantes desta Live: Marcelo Dezena: marcelo.dezena@ccb.org.br; Amanda Neme: amanda.neme@ccb.org.br e Bianca Bonfiglioli: bbonfiglioli@group-gac.com.br e confira o vídeo na íntegra através do link: https://www.youtube.com/watch?v=qXZNrgOsNdQ e tire suas dúvidas.

Finep lança edital de R$ 50 milhões para projetos 4.0

Nesta semana, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) lançaram um edital de R$ 50 milhões em subvenção econômica para empresas que apresentarem projetos de inovação nas temáticas Agro 4.0, Cidades Inteligentes, Indústria 4.0 e Saúde 4.0.

Esta Seleção Pública visa conceder recursos para o desenvolvimento de produtos, processos e/ou serviços inovadores dentro do escopo das linhas temáticas e tecnologias.

Podem participar desta seleção empresas com faturamento bruto a partir de R$ 360 mil por ano.

O prazo para o envio de propostas é até o dia 30 de julho de 2020.

Para saber mais sobre o edital, é só acessar o link: http://www.finep.gov.br/images/chamadas-publicas/2020/16_06_2020_Edital_Subvencao_4_0.pdf

Ensaio de Resistência à Mancha D’água foi inserido em votação pela ISO

Entrou em votação, na semana passada, o primeiro draft de uma nova norma de ensaio a ser incluso no conjunto de normas de ensaios de placas cerâmicas da ISO 10545:  Resistência à Mancha D’água. A confecção desta nova norma, solicitada pela Suécia nas reuniões do Comitê ISO/TC 189, teve o procedimento proposto pelo Brasil e já é utilizado  pelo CCB como método interno.
Trata-se da primeira norma 100% brasileira sendo trabalhada em no Comitê  ISO/TC 189 – Ceramic Tiles.  O CCB faz parte da delegação brasileira, juntamente com a ANFACER,  e a chefe da delegação é a nossa superintendente Ana Paula Margarido.

Vale destacar o reconhecimento e a representatividade que o Brasil ganhou no âmbito da ISO, como uma importante fonte de consulta das normas aplicadas no setor cerâmico.

 

 

Tire suas dúvidas sobre a Lei do Bem na live do CCB

Na próxima terça-feira (09/06), às 15 horas, o CCB realizará uma live para esclarecer as dúvidas sobre a Lei 11.196/05 (capítulo III, artigos 17 a 26), conhecida também como “Lei do Bem”. Esta Lei estabelece incentivos fiscais que as empresas podem usufruir de forma automática, desde que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica.

A live será mediada pelo consultor de Inovação, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do CCB, Marcelo Dezena, pela consultora de Engenharia e Sustentabilidade do CCB, Amanda Neme e com a participação da gerente de Contas Estratégicas da GAC Group , Bianca Bonfiglioli.

A GAC é uma consultoria internacional especializada em inovação que desenvolve um trabalho altamente personalizado para fomentar a inovação dentro das empresas.

O objetivo dessa conversa, segundo Dezena, “é explicar sobre a utilização correta das leis de incentivo pra potencializar a inovação, pesquisa e desenvolvimento nas indústrias”.

O live poderá ser acessada através do link: https://www.youtube.com/channel/UCUVml3ZdzOWVV1t6phOF46A

Está no ar o site dada Rede de Serviços de Desempenho Habitacional

Está no ar o site da Rede de Serviços de Desempenho Habitacional (RSDH) – uma rede do sistema Sibratec em atendimento a ABNT NBR 15.575: 2013.
O CCB faz parte junto de outras renomadas Instituições de Prestação de Serviços tecnológicos e de Pesquisa com o objetivo de elevar o patamar de qualidade e incorporar desempenho nos empreendimentos habitacionais no Brasil a partir do aperfeiçoamento materiais, componentes, elementos e sistemas construtivos.

Conheça o ensaio de determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão

Esse ensaio oferecido pelo Lab CCB segue as normas da ABNT NBR ISO 10545-4 e tem por objetivo determinar o módulo de resistência à flexão e carga de ruptura para todos os formatos de placas cerâmicas.

Para a execução deste ensaio utiliza-se um equipamento chamado crômetro ou flexímetro, que consiste em duas barras de apoio cilíndricas, onde a placa cerâmica é apoiada, e a carga é aplicada no centro da placa, através de um cutelo superior.

Através de um relógio indicador de pressão, é aplicada a força em cima dessa placa, até ela se romper. Para a realização desse procedimento, partículas aderidas no verso de cada corpo de prova são removidas com uma escova dura e cada peça fica em uma estufa durante 24 horas e, depois, são resfriadas até alcançar a temperatura ambiente.

Somente depois de três horas que as peças atingirem a temperatura ambiente é que as placas são colocadas no equipamento (crômetro/flexímetro) que irá rompê-las.

Após o procedimento, o operador anota a força de ruptura da placa para posterior cálculo do valor médio de carga de ruptura e do valor médio do módulo de resistência à flexão. São utilizados somente os resultados para as fraturas que ocorreram dentro da região central do comprimento da placa.

O cálculo do módulo de resistência à flexão é baseado em uma seção retangular. No caso de placas com espessura variável ao longo da  seção de ruptura, são obtidos apenas resultados aproximados. Quanto menor o relevo, mais exatas são as aproximações.

Saiba mais sobre este ensaio e outros oferecidos pelo CCB no site: www.ccb.org.br

Confira o vídeo abaixo:

Entenda a importância de uma ICT parceira nos financiamentos dos Projetos de Inovação

Na última terça- feira (26/05), a superintendente do CCB, Ana Paula Margarido e o consultor técnico de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do CCB, Marcelo Dezena participaram de uma reunião online com a Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para revestimentos, louças sanitárias e congêneres (Anfacer) e a Financiadora de Inovação e Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (FINEP-MCTIC) para esclarecerem dúvidas à respeito do novo acordo de cooperação assinado entre ambas que oferecerá, às empresas associadas à Anfacer, linhas de financiamentos, cujos recursos poderão ser aplicados também na compra de equipamentos, investimento em parque fabril, entre outras ações para a retomada da economia. O objetivo dessa parceria é fomentar o crescimento do setor sempre com o foco na inovação, tanto para o processo de produção, como para o produto final.

O CCB também faz parte desta parceria e poderá atuar como uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) às empresas interessadas com o intuito de facilitar a estruturação dos Planos Estratégicos de Inovação (PEI) pela indústria.

De acordo com a gerente do departamento de Petróleo, Mineração e Indústria Naval da FINEP, Cristiane Abreu, a importância de ter uma ICT é muito grande, devido ao conhecimento que a mesmo provém. “A melhor forma desse conhecimento chegar na sociedade é através de uma ICT e, nós, da FINEP, oferecemos à empresa que busca financiamento em inovação, uma redução de taxa de quase 1% ao ano, caso ela apresente uma ICT parceira”, falou Cristiane reforçando, portanto, que o CCB ou a ICT escolhida, poderá contribuir muito, embora não seja obrigatório apresentar uma no plano de inovação.

O consultor técnico de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do CCB, Marcelo Dezena, explicou que o CCB, desde a sua fundação, se apresenta como uma ICT da cadeia cerâmica, pois está focado no seu desenvolvimento .“Por outro lado, o CCB tem um número expressivo de projetos de inovação, inclusive com a FINEP e cada linha de pesquisa e instituição têm suas especificidades. Portanto, o plano estratégico deverá ser cumprido com linhas específicas, gastos carimbados, etc e, o CCB, como já é parceiro do setor, poderá contribuir nesse sentido”, falou.

Para a analista da empresa pública da FINEP, Maria Paula Cardoso, a Financiadora apoia todas as necessidades do projeto, desde equipamentos, máquinas, até consultoria e treinamentos. “Desde que estejam direta e indiretamente envolvidos no comércio. Só não apoiamos a comercialização”, explicou.

A superintendente do CCB deu dicas de possibilidades de inovação na cadeia que poderão ser elencadas neste convênio de cooperação. “Temas como suprimento de qualificação de matérias-primas, desenvolvimento de matérias-primas, criação de uma identidade brasileira, como a marca Brasil, valorizando o design e a identidade desses produtos, entre outros”, disse Ana Paula indicando também temas sobre desenvolvimento de produtos. “Revestimentos anti-bactericidas, com propriedades hidrofóbicas, com regulagem de umidade do meio ambiente, autolimpantes, desembaçantes, com elementos funcionais, como, por exemplo, elétricos, dentre muitos outros que já são desenvolvidos em outros países”, disse Ana Paula alertando que já existe, na Inglaterra, placas cerâmicas com sistema de aquecimento para os dias muito frios. “O que vale é a criatividade”, disse.

 

CCB é uma ICT parceria do setor

O CCB como um grande parceiro do setor está oferecendo apoio extra às empresas interessadas para auxiliar, escrever, adequar as linhas e buscar a melhor forma de investimento, a melhor característica e desenvolver a parte interna do futuro projeto. “O CCB com todo o seu ‘know how’, poderá ter dentro de seus laboratórios um ‘hub’ de inovação à disposição da cadeia cerâmica para orientar nos projetos”, disse Dezena.

Nesse sentido, o CCB poderá auxiliar tanto na execução do projeto, no desenvolvimento de um plano de inovação, na concepção das ideias, na preparação do plano estratégico do negócio e na prestação de contas. “Para isso, a gente precisa que as indústrias venham ao CCB e converse com a gente pra fazer com que essa inovação chegue ao mercado o mais rápido possível”, finalizou.

Para conhecer todas as linhas e saber como a sua empresa pode se beneficiar desta parceria, basta entrar em contato com a Anfacer, pelo e-mail anderson@anfacer.org.br.

Mais informações: http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/6142-finep-mctic-e-anfacer-firmam-parceria-para-financiamento-ao-setor-ceramico-pos-covid-19